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A luta pela doação de órgãos

A luta pela doação de órgãos

Cerca de 40% das famílias brasileiras não autorizam doar órgãos, mas está em ação um grande esforço para derrubar esse alto índice de recusa. Uma medida simples pode ajudar muito: é só avisar aos mais próximos de que deseja ser doador.

 

Ação mais do que necessária. Entre janeiro e junho, quase 33 mil adultos aguardavam por um órgão, segundo a ABTO. Crianças somavam 706. A fila maior é para rins, seguida pela de fígado e de coração. Dos 5,4 mil adultos que ingressaram na lista no primeiro semestre, 728 morreram. Das 159 crianças, 7 perderam a vida antes que conseguissem uma doação.

 

Falar em doação de órgãos é daqueles assuntos sobre os quais ninguém quer conversar a respeito. Discutir o tema lembra a morte e, por isso mesmo, é compreensível que cause desconforto. Mas é nessa mudança de comportamento que residirá boa parte da virada de jogo para tirar muita gente da espera e tornar o Brasil mais solidário. O número de pacientes que aguardam por um transplante só é tão alto porque, basicamente, faltam doadores. 

 

Capacidade técnica, em gente e em equipamentos, o País possui. “Poderíamos aumentar o total de cirurgias porque os hospitais têm estruturas muito bem estabelecidas”, afirma o cirurgião André Ibrahim David, do Departamento do Transplante de Fígado da ABTO.

Fonte: http://www.radiopelotense.com.br/Pagina/14946/A-luta-pela-doacao-de-orgaos