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CERCA DE 73 por cento DO DNA DE BRASILEIROS QUE PESQUISAM ANCESTRALIDADE TÊM ORIGEM EUROPEIA

COM BASE EM TESTES GENÉTICOS JÁ REALIZADOS, GENERA ANALISA PERCENTUAL DE HERANÇA DA ÁFRICA, ORIENTE MÉDIO, ÍNDIOS AMERICANOS E LESTE DA ÁSIA

Quem nunca pesquisou a árvore genealógica da família para conhecer suas origens que atire a primeira pedra. Os tempos mudaram e com o avanço da tecnologia, hoje, com uma amostra de saliva é possível descobrir com precisão de quais regiões do mundo vieram os antepassados. E a resposta pode ser surpreendente: cerca de 73% do DNA de brasileiros que pesquisaram a ancestralidade possuem herança europeia. A partir da análise de mais de 700 mil variações genéticas, a Genera (www.genera.com.br) é o único laboratório nacional que realiza o detalhado teste.

“A ascendência oriunda da Europa é elevada por causa dos processos migratórios históricos, desde a vinda dos portugueses em 1500 até a metade do século 20, quando milhões de imigrantes da Itália, Espanha e Alemanha vieram para cá”, explica Ricardo di Lazzaro Filho, médico e sócio-fundador da Genera. O resultado também mostra que há um legado genético de 12% proveniente do continente africano, enquanto 8% vêm do Oriente Médio. Ainda, 6% referem-se a índios nativos americanos e o leste da Ásia corresponde em média a 1% dos resultados já entregues pelo laboratório.

O histórico escravagista e a migração forçada de povos africanos, particularmente da região subsaariana, justificam o legado desta região nos indivíduos. No nordeste do país é possível identificar a presença judaica da linhagem sefardita, o que corrobora com o deslocamento que ocorreu durante o período de maior perseguição aos judeus pela Inquisição, logo após a chegada dos portugueses. “Isso também vai de encontro com a origem dos sobrenomes que observamos nos clientes, pois judeus convertidos ao cristianismo recebiam nomes de árvores como Figueira, Pereira e termos semelhantes”, conta Ricardo. São encontrados traços genéticos de indígenas das Américas do Sul, Central e Norte pelo fato de terem sido os ocupantes originais do território e antecederam a exploração europeia.

A curiosidade sobre a origem da família e a possibilidade de descobrir ou imaginar a trajetória que percorreram é uma das principais motivações para as pessoas realizarem o exame. O procedimento também é buscado por quem está em processo de dupla cidadania e ainda tem a finalidade de reconhecimento da ancestralidade judaica e étnica – em alguns casos para comprovação de cotas para concursos públicos e vestibulares.

 

Ancestralidade na ponta da língua

 

Para fazer a análise do DNA é necessário apenas a saliva, material que é examinada e revela aspectos tão profundos em até 45 dias. Exames adicionais entregam informações sobre variadas questões genéticas, como a ancestralidade materna e paterna e de características que apontam desde predisposições a doenças até informações sobre perfil nutricional e desempenho atlético.

Fundada em 2010, a Genera já atendeu a mais de cem mil pessoas, muitas em busca do teste de ancestralidade. A pesquisa em voga levou em consideração as 694 amostras de clientes que autorizaram o acesso às informações.

Fonte: http://diariodamanhapelotas.com.br/site/cerca-de-73-do-dna-de-brasileiros-que-pesquisam-ancestralidade-tem-origem-europeia/